segunda-feira, 28 de novembro de 2011

#Escuta só!!!

Hoje pela manhã procurando um CD diferente para escutar, me deparei com o álbum Más que un Anhelo da cantora mexicana Marcela Gandara. Escutei até a faixa 4(Es una aventura) e coloquei para repetir, é uma musica linda e a letra então... nem se fala. Escuta aew!!!




Es una aventura (Marcela Gandara)
Y es una aventura conocerte,/caminar y obedecerte, y vivir por ti./Es una aventura estar contigo,/caminar y ser tu amigo, y vivir por ti./Y es una aventura cada dia si te tengo a ti,/si te tengo a ti./Es una aventura, el mar puedo cruzar,/camino sobre el agua, si tu conmigo vas,/es una aventura cruzar por el umbral,/que lleva a lo imposible si tu conmigo vas,/Si tu conmigo vas./Es una aventura que no acaba,/al confiar en tu palabra y seguirte a ti,/es una aventura cuando creo sin importar/lo que yo veo por que estas ahi,/es una aventura cada dia si te tengo a ti,/si te tengo a ti./Es una aventura, el mar puedo cruzar,/camino sobre el agua, si tu conmigo vas,/es una aventura cruzar por el umbral,/que lleva a lo imposible si tu conmigo vas,/Si tu conmigo vas./Es una aventura, el mar puedo cruzar,/camino sobre el agua, si tu conmigo vas,/es una aventura cruzar por el umbral,/que lleva a lo imposible si tu conmigo vas,/camino sobre el agua, si tu conmigo vas,/no hay nada imposible si tu solo tu,/si tu conmigo vas.

A História do Lápis

                                        
     
O menino olhava a avó escrevendo uma carta e perguntou:
     - Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E, por acaso, é uma história sobre mim? 
      A avó parou a carta, sorriu, e comentou: 
     - Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele! 
     O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. 
     - Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida! 
     - Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.  
         "Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à sua vontade". 
     "Segunda qualidade: de vez em quando preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor." 
     "Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça". 
     "Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você." 
     "Finalmente a quinta, ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação". 
                                                                                                                                            Paulo Coelho

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

#Para Refletir...

Alguns dias atrás encontrei esta linda mensagem no mural de uma amiga. Li e pude constatar depois de pensar que isso é tão real. Leia também...

Domando o estresse.


Não andem ansiosos por coisa alguma. Filipenses 4:6

Num pequeno artigo sobre estresse, a revista Preaching traz uma série de sugestões para quem quer pertencer ao Clube dos Candidatos ao Estresse. Entre outras sugestões, estavam as seguintes:

1. Nunca diga não ao que os outros lhe pedem. Sempre diga sim.
2. Aceite todos os convites para assistir a comissões e reuniões especiais.
3. Vá ao escritório mesmo aos domingos e feriados.
4. Esportes e hobbies? Tempo perdido.
5. Não é recomendável tirar todas as férias a que você tem direito.
6. Nunca delegue responsabilidades. Procure fazer tudo sozinho.
7. Leve sua pasta para casa no fim do dia. Isso lhe dará oportunidade para revisar completamente o que não conseguiu terminar.

Você, por acaso, ficou “enganchado” em alguma dessas sugestões? A palavra “estresse” hoje soa ofensiva para algumas pessoas. O fato é que convivemos com ele todos os dias. Por mais que nos esforcemos, não nos podemos livrar de suas garras: acúmulo de trabalho, problemas financeiros, desentendimento nos relacionamentos, resultados negativos inesperados, etc. O fato é que, tenhamos nós criado a crise ou ela venha de fora, nos sentimos incompletos e menores diante de algumas situações.

Seria bom pensar e responder: Quais são os conflitos que ainda não resolvi? Que inseguranças me tornam mais competitivo? Que hostilidades me tornam mais impaciente comigo mesmo e com os outros?

Que receita Paulo recomendou contra o estresse? Sentado em sua cela na prisão, com uma sentença de morte pendente sobre ele, o apóstolo disse: “Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus” (Fp 4:6, 7).
Ele fala de petições, pequenas orações detalhadas, que às vezes não duram nem um minuto, mas serão suficientes para ouvir a voz de Jesus falando ao nosso coração: “Calma, aquieta-te.”

Deus vai guardar nosso coração, colocar uma sentinela impedindo que o estresse estrague nosso dia, e, além disso, vai nos dar Sua paz.
Quem sabe você possa colocar sobre sua mesa ou no local de trabalho o lembrete de Paulo: “Não andem ansiosos por coisa alguma” (Fp 4:6).

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

#Esperança "Todo Pranto Findará"

Essa música fala de uma promessa que é minha esperança, sempre que escuto renovo minhas forças. Pare um pouco e ouça também!



Título:Todo Pranto Findará
Compositor:Jeferson Pillar

Eu tenho um amigo que nunca me deixou

Pelos meus pecados no calvário pagou
Ele não quer saber a minha raça ou cor
Meu ama como eu sou.
Quando estava triste e sem direção
Me afastei por causa da transgressão
Me deu uma nova chance quando pedi perdão
Me estendeu Sua mão,
Renovou o meu coração.
Quando eu chorar, Ele vai consolar
Quando eu cair, sei vai me levantar
Quando eu clamar, Ele responderá
Todo pranto findará, Ele irá nos salvar.


Conversa ao Pé da Fogueira - 2

 Bem uma semana depois nada mais justo que postar a segunda parte né!? Espero que gostem...


Conversa ao Pé da Fogueira – 2


Quando [os discípulos] desembarcaram, viram ali uma fogueira. João 21:9

Esta seção em minha Bíblia tem o título de “Jesus restaura a Pedro”, e é uma espécie de modelo daquilo que Jesus faz todos os dias na vida de milhares de pessoas, inclusive na sua e na minha. A história se passa também ao pé de uma fogueira. Mesmo que vários discípulos tivessem participado dessa pesca, nem todos permaneceram ali. Por uma providência que só Deus sabe como arranjar, levando as pessoas para longe quando um amigo tem que conversar com o outro para ajudá-lo, todos se retiram da cena, ficando apenas Jesus e Pedro.

Será que Pedro poderia voltar a ser o que era antes, recuperando sua credibilidade? Será que podemos voltar atrás do nosso erro? Será que Pedro estava se lembrando de outra fogueira algumas semanas antes? Nesta hora, ele nem levantava os olhos. De outras vezes tão intempestivo, afoito e pronto a falar, agora estava silencioso. Cutucava a fogueira e mexia nas brasas porque não sabia o que dizer.

Jesus tomou a iniciativa e quebrou o silêncio, num tom de voz próprio de um diálogo amistoso. Jesus não disse: “Pedro, eu contava com você. De todos os discípulos, você foi o único que disse que ia ficar comigo até o fim e foi embora, justamente no pior momento!”

O diálogo foi bem outro: “Pedro, você Me ama de verdade? Mais do que a seus amigos? Mais do que a esses barcos? Mais do que a sua família?” Mas Pedro não estava com muita disposição para falar, e nem mesmo levantava o olhar para conversar com Jesus. Mexia nas brasas para esconder os soluços, e Jesus respeitou esse momento.

Quando perguntou novamente, Pedro respondeu: “Senhor, eu sou Teu amigo.” Ah! Jesus havia rompido o selo de autoconfiança do discípulo. Agora Pedro podia olhar diretamente para Jesus. “Senhor, Tu sabes tudo. Sabes o que está em meu coração. Eu não quero errar de novo.”

É sempre assim. No escorregão, na queda, Jesus toma a iniciativa e Se aproxima de nós. A pergunta que Ele fez para Pedro é a que também faz para nós: “Você permite que Eu o ame?”

Como Ele está mais interessado na direção em que você está indo do que onde você esteve, então não temos por que ficar envelopados ou enredados em sentimentos de autocondenação. Devemos nos tornar acessíveis a Jesus. Ele vai dizer: “Deixe que Eu o ame. Conheço as suas esperanças. Não precisa tentar fazer nada para ganhar Meu amor. Tudo o que Eu quero é que Me permita amar você.”

É verdade! Nada como um encontro ao pé da fogueira!

                                                                                                                    (José Maria Barbosa Silva)

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Conversa ao Pé da Fogueira - 1



Quando acenderam um fogo no meio do pátio e se sentaram ao redor dele, Pedro sentou-se com eles. Lucas 22:55


Mesmo com videogames e DVDs competindo para ocupar lugar nos acampamentos de fim de semana, a fogueira não perdeu seu lugar. Ela ainda tem sua atração natural. Sentir de perto o calor do fogo; ver as chamas crescerem, formando silhuetas bonitas para ser fotografadas; as faíscas subindo no ar; os insetos atraídos pela luz e que se aventuram a passar perto do fogo – são coisas interessantes de se notar. Sem falar no poder catalisador da fogueira reunindo as pessoas ao seu redor, especialmente quando faz frio.


Fogueira em noite fria não é novidade. João conta que, na noite do interrogatório de Jesus, aqueles que iam passar a madrugada ao ar livre fizeram no pátio do sumo sacerdote uma fogueira para se aquecer. “Fazia frio; os servos e os guardas estavam ao redor de uma fogueira que haviam feito para se aquecerem. Pedro também estava em pé com eles, aquecendo-se” (Jo 18:18).


Algumas horas antes, Pedro havia jurado lealdade a Jesus. Como pescador e pessoa de opinião forte, disse para si mesmo: “Eu sei como vou reagir. Sei exatamente o que vou fazer. Vou até a morte com Jesus!” Ele estava confiante de que nada o afastaria de sua fidelidade a Jesus. Como a autoconfiança nos deixa em campo aberto, no momento em que vacilamos, Pedro foi pego de surpresa e negou Jesus três vezes em circunstâncias imprevisíveis. Negou que era seguidor de Jesus, disse que nunca O tinha encontrado e que nem mesmo O conhecia. Que pena que isso aconteceu!


Depois da ressurreição, Pedro ainda se reuniu com os amigos de pesca. Mas, decepcionado consigo mesmo pelo fato de ter negado Jesus, disse: “Vou voltar para a Galileia, para o mar. Voltarei a pescar.”


Certa noite, ele acompanhava os amigos em uma pescaria. Pelo menos seis deles estavam ali: Tiago e João, Natanael e Tomé, além de dois outros cujos nomes não são mencionados. Antes do amanhecer, notaram que alguém estava na praia. João, que estava dirigindo a pescaria, gritou: “É Jesus!” Pedro, então, jogou-se no mar e nadou até a praia.


Perguntaram uma vez a um psicólogo: “Quanto tempo leva para uma pessoa sair do problema?” Resposta: “O mesmo tempo que levou para entrar.”


Jesus proveu uma porta de escape, restaurando Pedro com três perguntas, numa conversa ao pé da fogueira.
                                                                                                                             (José Maria Barbosa Silva)

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Quem Ligou?


Estava lendo a meditação da mulher, gostei e acredito que vale a pena parar um pouco e ler...



O Senhor é o seu protetor; como sombra que o protege, Ele está à sua direita. [...] O Senhor o protegerá de todo o mal, protegerá a sua vida. Salmo 121:5, 7, NVI.

Era o anoitecer de um dia de verão no Hemisfério Sul. Morávamos em Monte Azul Paulista, uma pequena cidade no interior do estado de São Paulo, Brasil. Nossos filhos, ainda pequenos, gostavam de participar do culto na igreja. Meu esposo, que tinha ido cedo para uma classe bíblica, disse que voltaria e nos levaria para o culto da noite.

Quando estávamos todos prontos, decidi esperar com as crianças na varanda, pois estava muito quente dentro de casa. Depois de algum tempo, as crianças resolveram entrar para assistir à televisão, mas uma brisa suave lá fora me segurou no alpendre.

De repente, o telefone tocou e entrei para atender a ligação. Quando ninguém respondeu ao meu “alô”, voltei para fora. Depois que isso aconteceu várias outras vezes, decidi ficar ao lado do telefone.

Então, ouvi um barulho como de fogos de artifício e olhei pela janela. Homens armados corriam pela avenida, atirando um no outro. Rapidamente fechei as portas e janelas, puxei as cortinas e reuni os meninos em meus braços. O telefone tocou de novo, e desta vez era minha vizinha, avisando-me para que não abrisse a porta porque havia homens armados em nosso quintal.

Tentei ligar para meu esposo a fim de avisá-lo para que não viesse naquele momento. A polícia chegou logo e resolveu a situação.

Quando abri a porta e saímos para a varanda, vimos sangue no lugar em que meus filhos estiveram sentados. Ficamos sabendo que os homens eram presidiários que haviam escapado da cadeia da cidade e tentavam fugir num táxi. Graças a Deus, nem meus filhos, nem eu nem minha vizinha sofremos nenhum dano.

Mas quem chamava pelo telefone? Quem estava do outro lado da linha? Foram só as ligações telefônicas que me fizeram ficar dentro de casa naquela noite. Não tenho dúvida de que foi Deus quem nos protegeu do mal. Ele cuidou dos meus meninos pequenos e de mim.

Muito obrigada, Senhor, porque tens muitas maneiras de nos alcançar!

Elza C. dos Santos